Uma viagem mágica pela história do dinheiro, o Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro

Em comemoração aos 200 anos do Banco do Brasil e de seu próprio acervo, a Galeria de Valores foi montada em quatro salas e faz parte da exposição “Banco do Brasil e sua História” para oferecer ao público uma nova ala de exposição no o Museu Banco do Brasil, no 4º andar do CCBB.

A Galeria de Valores faz uma viagem por tudo o que tem sido usado no Brasil e no mundo como dinheiro. A exposição, com cerca de 2.000 peças da coleção numismática do Banco do Brasil, apresenta materiais incomuns que ainda são usados ​​como moeda.

A exposição apresenta, de maneira lúdica e dinâmica, 2.000 peças da coleção numismática do Banco do Brasil, composta por cerca de 38.000 peças, e foi formatada com o objetivo de criar um espaço interativo que permita contar a história da moeda, no Brasil e no exterior. no mundo, desde a sua origem até os dias atuais.

O espaço da exposição é dividido em temas:
Raridades e Curiosidades
O processo de extração de ouro
Linha do tempo:
A história dos valores no Brasil;
Os segredos das notas;
Da moeda para o cartão de crédito

Além de uma sala dedicada a Julius Meili, considerado o pai dos numismáticos no Brasil.

A exposição, de caráter permanente, apresenta ao público a história do dinheiro, desde tempos distantes em que a troca foi praticada, até os dias atuais, quando o dinheiro atravessa continentes em segundos, alimentado por operações de computador. O espetáculo reúne notas e moedas da coleção numismática do Banco do Brasil e abriu a Galeria dos Valores, um novo espaço permanente de exposição para o centro cultural. “O dinheiro é uma das invenções mais importantes que ajudaram a criar a história do homem moderno. A bolsa ligou os produtores ao seu local de origem, o dinheiro tornou possível a mobilidade e o comércio”, diz Denise Mattar, curadora do programa que reúne cerca de 2 mil objetos de uma coleção que possui cerca de 38 mil itens, sendo considerado lado das coleções do Museu Histórico Nacional e do Banco Central de Brasília, um dos conjuntos mais importantes de peças numismáticas do Brasil.

A Galeria Valores foi criada para apresentar ao público uma das coleções numismáticas mais importantes do Brasil. interatividade e possui uma abordagem multidisciplinar que abrange áreas como arte, história e economia.

O visitante é guiado por um caminho (coberto de moedas brilhantes e trechos de músicas que falam sobre dinheiro) que leva à sala “O Tesouro”, onde são exibidas peças que mostram os nomes, tamanhos, formas, materiais e iconografia usados ​​em todo o país. idades .. O conjunto curioso, com espécimes de diferentes épocas, países e continentes, revela os mais variados nomes e formatos de moedas. Alguns têm o formato de uma canoa, chapéu, anel, faca, pá ou feitos de materiais incomuns, como porcelana, couro e ferro. Também existem notas e moedas reproduzindo os rostos de artistas como Portinari, retratos de tiranos como Nero e Sadam Hussein ou personalidades como Einstein, Freud, Marx e James Joyce. O simpático porquinho Fidu conta de maneira divertida “O que é dinheiro” em um filme de animação feito especialmente para a Galeria de Valores,

Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro
O Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, brevemente CCBB Rio de Janeiro ou CCBB RJ, é um centro cultural localizado no centro do distrito, na Zona Central da cidade do Rio de Janeiro. Faz parte de uma rede de espaços culturais, denominada Centro Cultural Banco do Brasil, gerenciada e mantida pelo Banco do Brasil.

O prédio ocupado pelo CCBB RJ, localizado no nº 66 da Rua Primeiro de Março, possui uma área construída de 19.243 m², dos quais 15.046 m² são ocupados pelo centro. Localizado na Orla Conde, em frente ao Largo da Candelária.

O edifício possui os seguintes espaços no interior: salas de exposições no primeiro e segundo andares; uma sala de cinema com 110 lugares no térreo; uma sala com 53 assentos para exibição de vídeos no mezanino; três salas para espetáculos de teatro, uma no térreo, com 175 lugares, e mais duas no segundo andar, uma com 158 lugares e uma sem assentos fixos, para shows alternativos; um auditório com 90 lugares no quarto andar; e uma biblioteca no quinto andar.

Segundo pesquisa publicada pelo The Art Newspaper em abril de 2014, o CCBB RJ foi considerado o 21º museu de arte mais visitado do mundo, com um total de 2.034.397 visitantes em 2013. Segundo o mesmo site, a exposição Picasso e a modernidade espanhola, realizada no o centro cultural, foi considerada a exposição pós-impressionista e moderna mais visitada do mundo em 2015.